sexta-feira, 30 de agosto de 2013

-ESQUENTAR O MOTOR DO CARRO AUMENTA CONSUMO DE COMBUSTÍVEL.

Prática comum e necessária nos veículos mais antigos, esquentar o motor do carro antes de sair é uma medida dispensável nos carros mais novos. Além de desperdício de tempo, os minutos perdidos acelerando só fazem aumentar o consumo de combustível.

Em carros antigos, com carburador, o ajuste do motor não tinha muita precisão e acelerar o carro para aquecê-lo era quase uma regra, especialmente em dias frios. “No início do funcionamento eles apresentavam deficiência na lubrificação do sistema e desequilíbrio na mistura ar/combustível, causando maior atrito entre as peças, trancos e podendo até fazer o motor desligar”, explicou Renato Romio, chefe do Laboratório de Motores do Instituto Mauá de Tecnologia, de São Paulo.

Com o passar dos anos e da tecnologia, esse ajuste foi ficando mais preciso e nos veículos equipados com injeção eletrônica, esse procedimento não tem mais serventia. A lubrificação e a dosagem para a mistura ar/combustível já estão programadas. Além disso, a eficiência da bomba de óleo e gasolina, se comparada com as antigas, proporciona o desempenho adequado mesmo com o motor frio. Com isso, não há necessidade de aquecer o carro pela manhã.

Apesar disso, lembra Romio, não se deve exagerar com o motor logo após a partida. “Deve-se utilizar o bom senso e não abusar de altas rotações e velocidades. O motor não esquenta instantaneamente, ele precisa de alguns minutos, mas esse ajuste vai sendo feito com o carro em movimento. Apenas não é mais necessário ficar com o carro parado, aguardando”, concluiu o especialista.

Fonte: Terra.com.br

terça-feira, 27 de agosto de 2013

-ELEVAR TRASEIRA COMPROMETE SEGURANÇA E CAUSA DANOS AO VEÍCULO.

Elevar traseira de caminhao

Modismo cada dia mais comum não é inocente como pensam caminhoneiros

Um modismo inocente, mas perigoso. É cada dia mais comum encontrar caminhões e carretas com a traseira elevada além do normal. A alteração não tem outra motivação que não a estética. Os caminhoneiros gastam até R$ 1.200 para acrescentar calços sob a mola – ou mesmo molas adicionais – só para deixar o bruto mais “invocado”.

O engenheiro especializado em transporte Rubem Penteado de Melo diz que a mudança põe em risco a estabilidade e a durabilidade do veículo. “Há um impacto grande. A elevação da traseira transfere mais peso para os eixos dianteiros, comprometendo a estabilidade”, afirma.

Outro problema, segundo Melo, é que o cardã fica muito inclinado. “Assim, o diferencial vai ‘roncar’ e causar danos ao rolamento”, declara. Além disso, de acordo com ele, ao fazer a alteração, muda-se a altura do para-choque traseiro, que perde sua função.

A reportagem apurou que algumas concessionárias já entregam implementos novos com a mudança, se isso for solicitado pelo comprador. “Acabei de tirar uma carreta zero quilômetro e já saí da concessionária com o calço. Paguei R$ 1.200”, conta um caminhoneiro autônomo, de 42 anos, do Paraná. No caso dele, a traseira do implemento ficou 12 centímetros mais alta.

Outro motorista, de 29 anos, contou à Carga Pesada que colocou mais molas entre as originais da carreta para elevar a traseira em 20 centímetros. “Fiz porque fica bonito”, justifica ele, que pagou R$ 1 mil pelo serviço num posto de mola de Maringá. “Essa moda começou com os trucks já faz muito tempo. Depois, veio para as carretas”, declara.

Ilegal

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), a mudança é ilegal porque vai contra o artigo 8º da resolução 292/08 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que proíbe ”alteração das características originais das molas do veículo, inclusão, exclusão ou modificação de dispositivos da suspensão”.

Numa primeira consulta feita pela Carga Pesada, a assessoria do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) disse o contrário. “Desde que respeitado o limite de peso por eixo, como prevê a Resolução 430 do Contran, não há problema (em fazer a elevação)”.

Mas corrigiu a informação depois, apresentando a mesma alegação da Anfir.

Nem todo Detran faz a alteração no documento do caminhão. No Paraná, por exemplo, os técnicos informam que, de acordo com a legislação, a mudança no documento só é necessária para veículos com até 3,5 toneladas de Peso Bruto Total (PBT). Com isso, os motoristas ficam sujeitos a problemas em blitze, caso o policial seja rigoroso no cumprimento de sua função e perceba que a altura da carreta não condiz com a descrita no documento.

“Moda ridícula”

A reportagem está abordando esse assunto por sugestão do empresário Emílio Dalçoquio, diretor operacional da Dalçoquio Transportes de Santa Catarina. Segundo ele, por lá, a elevação da traseira virou uma febre. “É mais uma moda ridícula como tantas outras que surgem ao longo dos tempos, assim como antigamente homem para ser homem tinha de fumar e usar chapéu”, afirma.

Para ele, o fenômeno é coisa de caminhoneiro jovem “vítima da jogada de marketing” dos postos de molas. Mas há aqueles que apostam em teorias mentirosas. “Alguns acham que caminhões com traseira erguida ficam mais firmes nas curvas. Evidente que um verdadeiro caminhoneiro profissional não cai nessa ideia absurda”, declara.  

Dalçoquio alega que a alteração prejudica a suspensão dianteira do veículo “bem como o embuchamento da barra estabilizadora dianteira” principalmente quando o caminhão passa em buracos e cabeceiras de pontes. “Consequentemente deixa dúvida sobre o bom funcionamento do veículo na próxima curva”, ressalta.

Ele acrescenta outro fato fácil de explicar pela física. “Em caso de uma brusca frenagem, a traseira erguida facilita o deslocamento da carga para frente”, diz Dalçoquio. O empresário destaca que isso coloca em risco a segurança do próprio motorista.

Fonte: Revista Carga Pesada

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

-CINCO PISTAS QUE REVELAM PROBLEMAS NAS PASTILHAS DE FREIOS.

As pastilhas de freio estão entre as principais peças que o motorista precisa ter cuidado na manutenção do carro. Elas devem ser revisadas, assim como todo o sistema, a cada 10 mil quilômetros. Na maior parte dos carros estão presentes somente nas rodas da frente, mas há veículos com as peças nas quatro rodas.

De acordo com André Brezolin, engenheiro da Fras-le, as pastilhas devem ser trocadas sempre nas datas recomendadas pelas montadoras ou quando acontecer uma das cinco situações abaixo.

1. Espessura

A espessura útil do material de atrito das pastilhas com o disco de freio não pode ter menos de 3 milímetros. Essa medição pode ser feita em uma empresa especializada em qualquer revisão nos freios.

2. Frenagem

Se o motorista perceber falta de eficiência de frenagem, que o carro está demorando a parar, precisa olhar as pastilhas.

3. Pedal baixo

Um dos indicativos de pastilha gasta é pedal de freio baixo. Se você sentir mudança na altura, procure uma empresa especializada.

4. Ruído

Quando houver ruído de freio alto, provocado pelo contato do sensor de desgaste mecânico contra a superfície do disco de freio, há grande chance de a pastilha estar gasta.

5. Luz

Alguns veículos têm uma luz no painel que indica o desgaste da pastilha. Se ela acender, está na hora de trocar a peça.

Fonte: Terra.com.br

sábado, 24 de agosto de 2013

-COMISSÃO APROVA AVISO EM CARROS NOVOS CONTRA USO DE CELULAR.

   
Aviso uso de celular

Alerta deverá conter a frase: "É proibido usar o telefone celular ao conduzir veículo automotor."

A Comissão de Viação e Transportes aprovou na quarta-feira (21) proposta que obriga os fabricantes e as montadoras de veículos a afixar em local visível, em veículos novos, alerta sobre a proibição do uso de celular ao dirigir. Os avisos deverão conter a frase: "É proibido usar o telefone celular ao conduzir veículo automotor." De acordo com a proposta, a obrigatoriedade também valerá para importadores e encarroçadoras de veículos.

O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Mauro Mariani (PMDB-SC), ao Projeto de Lei 6385/09, do deputado Filipe Pereira (PSC-RJ). O substitutivo tem o mesmo teor da proposta original, mas insere o texto como um novo artigo do Código de Trânsito Brasileiro (CBT - Lei 9.503/97). “Uma proposta relacionada ao trânsito deve ser formulada como uma alteração ao CTB e nunca como uma lei autônoma”, explica o relator.

O substitutivo também ampliou para 90 dias o prazo para as montadoras se adequarem à nova norma. No projeto original, esse prazo é de 30 dias. “Esse prazo é insuficiente para que as montadoras tomem as providências necessárias ao cumprimento da norma”, argumenta Mariani. Tramitação A proposta será analisada agora em caráter conclusivo pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Com informações da Agência Câmara

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

-CINCO DICAS PARA LIMPAR O INTERIOR DO CARRO.

Com o dia a dia cada vez mais corrido, é normal o acúmulo de sujeira no interior dos carros. Alimentos, bebidas e crianças com doces e salgadinhos contribuem e tudo isso tende a ir se acumulando rapidamente. Se você não tem tempo nem para deixar o carro em uma lavagem, veja cinco dicas para fazer uma limpeza interna do automóvel com produtos simples.

1) Painel - Utilize um pano úmido e cuidadosamente limpe o pó que se acumula no painel de instrumentos do seu automóvel. É importante o pano não estar sujo. Nunca jogue água direto.

2) Tapetes - Caso o tapete do veículo seja de borracha, utilize uma mangueira para limpar. A pressão da água ajuda a retirar as impurezas impregnadas na borracha. Água e sabão são suficientes. Não use produtos abrasivos, com silicone, por exemplo. Em caso de tapete de carpete, utilize uma escova úmida para executar a limpeza. Cuidado com a secagem. Carpete necessita de mais tempo para secar.

3) Vidros – A limpeza dos vidros se divide em duas partes: interna e externa. Na interna, que deve ser feita uma vez por semana, a prioridade é retirar a gordura, vinda do suor e até da química dos tecidos. Existem diversos tipos de produtos no mercado para este fim. Já na área externa o foco é a impermeabilização. A água da chuva não deve ficar empoçada. Deve-se utilizar um pano limpo ou esponja e um limpa vidro, produto que pode ser encontrado em lojas especializadas.

4) Interior em geral – Compartimentos, porta-copos, volante e até o chão do carro devem ser limpos apenas usando um aspirador de pó ou pano. Os tradicionais “preteadores” à base de silicone não são recomendados.

5) Estofamento – Em estofado de tecido é necessário cuidado com a utilização de água. Por absorver rapidamente a água, ele a repassa para a espuma, dificultando a secagem. Recomenda-se a utilização de um pano úmido e detergente em caso de sujeira mais pesada ou um simples aspirador de pó. Já nos bancos de couro basta apenas um pano seco e macio, uma vez por semana. Os bancos revestidos com couro claro podem precisar de uma limpeza mais profunda, pois deixam a sujeira à mostra. Uma dica eficiente é passar um pano umedecido com água e sabão líquido neutro nos assentos e partes em couro claro. Depois, é só retirar o excesso com um pano seco. É recomendável fazer a hidratação dos bancos de couro uma vez por ano.

Fonte: Terra.com.br

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

-DICAS PARA A MANUTENÇÃO DO SEU VEÍCULO.

O Brasil teve em 2009 mais de 240 mil acidentes envolvendo automóveis, que causaram a morte de 4,6 mil pessoas. Para ajudar a reduzir esses números, faça uma vistoria antes de viajar. Leve seu veículo para ser avaliado por um profissional e solicite a checagem dos itens hidráulicos, mecânicos e equipamentos de segurança. Cada modelo e marca possui o seu próprio manual de utilização e, por isso, é importante seguir as instruções do fabricante. Essas medidas ajudam a evitar acidentes ou consertos de emergência na estrada.

Obedeça sempre o limite de velocidade. Ele é essencial para circular com segurança em qualquer circunstância, como trânsito congestionado, chuva e neblina. Dobre a atenção ao fazer uma curva. Diminua a velocidade com antecedência e nunca ultrapasse quando a sinalização proibir. Nos locais em que a manobra for permitida, considere a potência de seu veículo e a velocidade de quem vai à frente.

- Confira os itens de segurança: cintos, encosto de cabeça, macaco, triângulo e extintor de incêndio
- Verifique as condições dos pneus e estepe
- Teste a buzina
- Não carregue excesso de peso
- Faça a calibragem dos pneus e verifique se estão desgastados
- Confira os níveis de óleo de freio, do motor e o nível de água no radiador
- Examine as condições de funcionamento das lâmpadas do sistema de iluminação
- Confira se a quantidade de combustível é suficiente para chegar ao destino
- Veja se a quantidade de água no reservatório do limpador de para-brisa é suficiente
- Se as palhetas do para-brisa estiverem ressecadas, faça a troca
- Faça um teste com o desembaçador dianteiro e traseiro
- Confira se o retrovisor interno dá a você uma ampla visão do vidro traseiro
- Os retrovisores externos devem ser ajustados de maneira que você, sentado na posição correta de direção, enxergue o limite traseiro do seu veículo
- Crianças precisam ser transportadas com os dispositivos adequados, que devem ser utilizados sempre no banco traseiro.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

-CÂMBIO AUTOMÁTICO FAZ GASTAR MAIS COMBUSTÍVEL.

Todo motorista já deve ter se perguntado se existe diferença no consumo de combustível entre carros automáticos e manuais. Sim, existe diferença, mas ela depende muito do modo de condução. No caso de dois carros idênticos, guiados da mesma forma, o automático é um pouco mais gastador, até 15% a mais.

De acordo com Cesar Samos, diretor do Sindirepa-SP, o Sindicato dos Mecânicos de São Paulo, o câmbio automático é mais complexo e tem como principais desvantagens o consumo maior e a perda de desempenho. “Mas com a evolução tecnológica e assistência eletrônica, esses fatores foram muito reduzidos. Hoje, os câmbios automáticos são excelentes sistemas de transmissão, permitindo trocas sequenciais comandadas pelo motorista, programas econômicos e esportivos”.

O gasto maior ocorre porque o câmbio automático executa as trocas de marcha em rotações mais altas do que o necessário no câmbio manual. No carro automático, o conversor de torque desperdiça a energia mecânica transferida pelo motor, ou seja, ele não usa toda a força obtida no motor. Além disso, não permite a escolha da marcha correta para determinadas situações, o que faz aumentar a aceleração e, por consequência, mais combustível na câmara de combustão. Veja abaixo as opções de marcha e seus modos de condução.

Carro manual: se as marchas forem trocadas em alta rotação, é bem provável que o carro gastará mais combustível do que um carro automático. No entanto, se as marchas forem trocadas em baixa rotação, como indicado pelas montadoras, o carro gastará menos.

Carro automático: por trabalhar em uma rotação maior, o câmbio automático gasta mais combustível do que o manual. Se a opção “sport” estiver acionada, o carro automático gastará ainda um pouco mais porque a troca de marchas ocorrerá em uma rotação ainda mais alta.

Fonte: Terra.com.br

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

-AS 10 INFRAÇÕES MAIS FREQUENTES NO TR^NSITO.

10- Dirigir na contramão
Alguns usuários revelam que andam na contramão geralmente para superar algum trecho curto e cortar caminho para chegar em determinado local. Extremamente desaconselhável na visão do prof. Coca, que diz: "Dirigir na contramão é uma das manobras associadas a um grande número de acidentes, pois os condutores que estão trafegando no sentido correto jamais imaginam um veículo vindo em sentido contrário".

9- Usar o acostamento
A nona infração mais citada pelos usuários novamente é justificada pela questão de se ganhar tempo, mas o especialista entrevistado é ainda mais contundente na sua crítica: "A ultrapassagem pelo acostamento traz grande risco de acidente, além de muitas vezes prejudicar a fluidez normal do tráfego. Trata-se de manobra típica de indivíduos desqualificados que querem levar vantagem prejudicando outras pessoas."

8- Não dar seta para mudar de pista
Para este item, os membros da comunidade Yahoo! Respostas citam que em muitos momentos não dão seta para entrar em uma rua ou mudar de pista por esquecimento. O prof. Coca atenta para o perigo dessa manobra: "Ao não dar seta para mudar de faixa o condutor pode provocar uma colisão com um veículo que está se aproximando, pois este não tem condições de adivinhar a manobra do veículo que está á frente em outra faixa".

7- Fazer ultrapassagens pela direita
Em muitas cidades brasileiras ultrapassar pela direita é considerada uma infração, e os usuários que a cometem se defendem com a justificativa de que é para "ajudar no fluxo". Ou seja, novamente ganhar tempo é a questão mais relevante para os motoristas. O especialista em trânsito alerta novamente para o perigo, principalmente nas rodovias de pista dupla. "O condutor do veículo à esquerda pode a qualquer momento estar voltando para a pista da direita".

6- Avançar o sinal vermelho
Esta infração é justificada pela maioria por uma questão de segurança. Principalmente no período noturno, os usuários dizem que avançam o sinal vermelho para não correrem risco de assaltos. Para o prof. Coca, isso também não é desculpa: "O avanço do sinal vermelho aumenta o risco de acidentes e prejudica a operação das interseções não semaforizadas próximas, nas quais veículos e pedestres se beneficiam da interrupção do trânsito nos semáforos próximos para cruzar ou adentrar o cruzamento".

5- Não usar o cinto de segurança
Chegamos no top 5 de infrações mais freqüentes no trânsito. O cinto de segurança é apontado pelos membros da comunidade como um item que gera desconforto e é deixado de lado sempre que possível. Para o especialista consultado pela nossa reportagem, ao optar pelo conforto o usuário está assumindo uma chance maior de ser gravemente ferido em caso de acidente: "O uso do cinto de segurança reduz o número de mortes e vítimas graves em cerca de 50% para condutores, 45% para ocupantes de bancos dianteiros e 25% para ocupantes de bancos traseiros".

4- Parar em local proibido
Aquela paradinha rápida em lugar proibido para sacar dinheiro no banco ou comprar algo vale a pena? Não para o prof. Coca: "O ato de parar em local proibido prejudica a fluidez do trânsito, quase sempre provocando congestionamento. Além disso, como muda as características normais de circulação na via aumenta o risco da ocorrência de acidentes".

3- Parar em mão dupla
Esta infração, comum principalmente em entrada/saída de escolas, entra no mesmo critério do item anterior: prejuízo para a fluência do trânsito e risco de congestionamentos.

2- Falar ao celular
A vice-campeã nas citações dos usuários é causada pelo celular. Cada vez é maior o número de pessoas que não consegue descolar do aparelho, inclusive no trânsito. E o prof. Coca também não perdoa os faladores: "O desvio de atenção por parte dos condutores (falar ao celular é o principal fator associado a isso) é responsável por cerca de 15% dos acidentes". Independente se o motorista está usando fone de ouvido ou Bluetooth, o desvio de atenção é o mesmo.

1- Excesso de velocidade
A infração mais citada pelos usuários é andar acima do limite de velocidade permitido. Seja na rua ou na estrada, não são raros os motoristas que tentam ser mais rápidos do que deveriam. As desculpas são as mais variadas possíveis: pisa no acelerador para não chegar atrasado, para fugir de um possível assalto... e é para essas pessoas que o especialista em trânsito relata uma estatística alarmante: "O excesso de velocidade contribui para cerca de 30% dos acidentes (e das mortes) nos países desenvolvidos e 50% dos acidentes (e das mortes) nos países em desenvolvimento".

Fonte: BHTrans

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

VOCÊ SABIA QUE O PNEU DO CARRO PODE ENTORTAR?

Se você sente uma trepidação estranha no seu carro, dê uma olhada nos pneus. Eles podem estar tortos, o que os deixa instável, especialmente nas rodas dianteiras.

Os pneus costumam entortar por dois motivos: deformação por pancadas ou desgaste irregular, explica José Carlos Quadrelli, gerente geral Engenharia de Vendas da Bridgestone do Brasil. “A deformação pode ocorrer devido a um impacto, o que pode desagregar algum componente interno e criar uma ‘bolha’ na banda de rodagem ou lateral”, diz o especialista.

Já o desgaste irregular pode ocorrer por vários motivos, como a pressão errada, falta de calibragem, desalinhamento da suspensão, desbalanceamento, desgaste ou quebra de componentes da suspensão e excesso de carga. Esses fatores “comem” a borracha mais de um lado do que do outro, deixando a peça desequilibrada.

Independentemente do motivo, se o pneu estiver torto o jeito é trocá-lo. Não há concerto para recuperá-lo. O motorista precisa ainda fazer balanceamento e geometria para conferir se o alinhamento está correto.

Vale lembrar que é fundamental para vida útil do pneu a revisão da suspensão a cada 10 mil quilômetros. Com essa quilometragem também é recomendado fazer o rodízio dos traseiros com os dianteiros para garantir o desgaste uniforme da borracha.

Fonte: Terra.com.br

-SIMULADOR SERÁ ITEM OBRIGATÓRIO EM TODAS AS AUTOESCOLAS.

Um recurso virtual é a aposta do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) no combate a uma ameaça real à saúde dos brasileiros: os acidentes de trânsito. Simuladores veiculares estarão em operação nos Centros de Formação de Condutores (CFCs) de todo o país até o dia 31 de dezembro, como estipula a resolução 444. Em SC, o equipamento, desenvolvido em conjunto com equipe da UFSC, ainda não foi adquirido pelas autoescolas.

Para os futuros motoristas, a medida pode trazer mudanças na formação e no bolso. Como nas aulas práticas, o aluno é orientado a dirigir com calma, ter cuidado nas curvas. A diferença é que a desobediência ao instrutor não poderão causar um arranhão sequer. O objetivo é, de forma segura, complementar a aprendizagem dos futuros motoristas. No aparelho, são requeridas as mesmas reações que seriam exigidas nas ruas, como a atenção à criança atravessado a rua.

Mas o recurso ainda não pode ser visto nos CFCs catarinenses. De acordo com as duas maiores organizações de Centros do Estado — Sindicato dos Centros de Formação de Condutores de SC (Sindemosc) e Associação Catarinense dos Centros de Formação de Condutores (ACFC) —, as autoescolas ainda procuram mais informações e pesquisam preços.

Os valores altos, inclusive, são um pé no freio para a compra. A aquisição pode ficar em até R$ 38 mil, além das alterações necessárias nas salas que abrigarão os aparelhos. O presidente do Sindemosc, Murilo dos Santos, estima que o custo do novo instrumento não sairá por menos do que R$ 28 a hora-aula para os CFCs. Ele explica que não foram feitos cálculos detalhados, mas é certo que o custo para se tirar carteira de motorista vai aumentar.

Já as empresas falam em um custo menor, beirando os R$ 7 a hora aula. A presidente da ACFC, Yomara Ribeiro, pondera que os centros deverão avaliar opções — como comprar o equipamento em conjunto ou adquiri-lo por uma espécie de aluguel com as empresas que disponibilizam o simulador — para reduzir valores.

O Denatran calcula que as adaptações valerão a pena, pois o aparelho reduzirá a chance de acidentes. Especialistas ressaltam que o simulador não vai eliminar os casos de imprudência, responsáveis por grande parte dos acidentes de trânsito. Porém, contribuições no quesito técnico são unanimidade.

O coordenador do curso de Segurança no Trânsito da Unisul, José Onildo Truppel Filho, afirma que o simulador vai oportunizar que se tenha um contato inicial com os mecanismos de direção sem se colocar a integridade física de outras pessoas em risco. O inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Luiz Graziano, complementa:

— Muitos acidentes ocorrem porque a pessoa não tem técnica, entra na curva e freia, quando não poderia fazer isso. O equipamento pode contribuir para, na emergência, saber o que fazer — reforça.

Com a exigência de simuladores, a licitação para as autoescolas no Estado foi suspensa na semana passada. O Detran prevê o lançamento de um novo edital ainda neste ano.

Protótipo foi desenvolvido pela UFSC

O protótipo que deu origem ao simulador foi desenvolvido em 2009, em uma parceria entre Denatran e Fundação Certi, da UFSC.

— Verificamos critérios fundamentais para que se alcance a melhora da percepção de risco por parte do futuro condutor. Vimos que um maior grau de proximidade do simulador com relação a um veículo real propicia uma melhor aprendizagem — afirma o professor da UFSC Rodrigo de Souza Vieira.

A equipe da universidade também começou em janeiro os trabalhos para desenvolver um simulador para quem for tirar carteira para dirigir motos.

Fonte: Diário Catarinense

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

-10 COSTUMES DO MOTORISTA QUE ACABAM MAIS RÁPIDO COM O CARRO.



Caminhos esburacados, defeitos de fábrica e combustíveis adulterados são grandes responsáveis por manutenções frequentes e, muitas vezes, estão fora do controle do motorista. Porém, a falta de manutenção preventiva e a forma como você conduz seu carro podem acabar mais rápido com o veículo.

Para alguns motoristas pode parecer óbvio, mas o volume de reparos nas oficinas comprova que alguns vícios continuam frequentes e, muitas vezes, são difíceis de serem abandonados. Veja abaixo 10 desses erros.

1) Andar com combustível na reserva
Isso queima a bomba de combustível por superaquecimento. A bomba fica alojada dentro do tanque. Um dos motivos disso é para que o próprio combustível retire o excesso de calor gerado pelo motor elétrico que está dentro da bomba.
Se você costuma andar com o combustível na reserva, essa troca de calor não ocorre e superaquecimentos frequentes acabam diminuindo a vida útil da bomba.

2) Passar em lombadas ou valetas na diagonal
Este hábito provoca torção da carroceria do veículo. Estas torções podem causar o rompimento de pontos de solda, gerando estalos e barulhos difíceis de serem diagnosticados. Acabamentos internos de plástico também são vitimas das torções, "ganhando" rangidos indesejáveis.

As lombadas, também conhecidas como quebra molas, fazem por merecer o apelido. Desviar delas é perigoso. Para não ter aborrecimentos, passe em baixa velocidade, de preferência perpendicularmente.
Carros muito confortáveis, de certa forma, mascaram os efeitos nocivos das lombadas e dos buracos -você não sente, mas os amortecedores, molas, terminais de direção, pivôs pagam a conta, principalmente se seu carro for blindado. Afinal os 200 kg da blindagem seriam o mesmo que carregar três pessoas com você diariamente.

3) Encostar as rodas na guia
Você acaba causando um pequeno dano no rolamento que, pelo fato de trabalhar com altas rotações, vai gerar ruído e até um possível travamento.

4) Girar o volante com o veículo parado ou com as rodas coladas na guia
Isso sobrecarrega o sistema de direção hidráulica, danificando os retentores e provocando vazamentos de óleo hidráulico. Procure girar o volante sempre com o veículo em movimento.

5) Descansar o pé na embreagem
Esse costume diminui a vida útil do sistema. Todo mundo está cansado de saber disso, mas acontece de forma inconsciente e esse tipo de reparo é mais comum do que se imagina.
Se você tem este vício, cole um adesivo no meio do volante para lembrá-lo de que pode estar com pé no lugar errado. Assim como descansar o pé sobre o pedal, segurar o carro em uma subida, utilizando a embreagem, também reduz em 50% a vida útil das peças que compõem o sistema.

6) Passar em áreas alagadas
Isso diminui a vida útil dos rolamentos das rodas e dos esticadores de correia, principalmente de veículos mais velhos, que possuem vedadores dos rolamentos danificados pelo tempo ou por uso. A água penetra dentro do rolamento e, no médio prazo, enferruja os componentes internos, gerando ruído. Fuja de áreas alagadas: o sistema elétrico do seu carro também agradece.

7) Descer a serra desengrenado
Este ato superaquece os freios e, além de promover um desgaste acentuado nas pastilhas, pode gerar o empenamento dos discos de freio quando em contato com água Descer a serra com o câmbio engatado, além de economizar combustível, é mais seguro.

8) Dar arrancadas e reduzidas intensas
O motor do carro fica apoiado sobre coxins, são elementos que têm a função de absorver os movimentos e vibrações do propulsor. Quando você provoca uma arrancada forte, não percebe, mas acaba por danificá-los.

9) Usar óleo vencido
Perder a data da troca do óleo diminui a vida útil do motor. É muito comum os motoristas argumentarem que, por exemplo, passou apenas 1.000 km da quilometragem prevista. Imagine seu motor girando 3.000 rotações por minuto com o óleo vencido.

Muitos reclamam que tiveram que retificar seus motores muito cedo: uma das causas é a falta de atenção com o controle das trocas. Procure a especificação certa e a quilometragem de troca no manual do proprietário.

10) Andar com o carro desalinhado
Além de diminuir a vida útil dos pneus, um carro desalinhado exige muito mais esforço das peças da suspensão dianteira, como bieletas, terminais, pivôs e buchas da barra estabilizadora.
Quando o veículo possui direção hidráulica, problemas como excesso de convergência acabam sendo notados apenas quando você já perdeu os dois pneus dianteiros. É mais barato fazer um alinhamento a cada 10.000.

Fonte: Globo.com

terça-feira, 6 de agosto de 2013

-Cada cor de carro exige cuidados específicos, saiba quais são:

Você sabia que dependendo da cor do seu carro ela merece cuidados especiais? Veja o que cada cor precisa para continuar intacta e não desvalorizar o veículo na hora da revenda.

Preto

Quando o carro for preto, merece atenção redobrada. O cuidado com a pintura deve ser semanal pela facilidade dessa cor de mostrar riscos e sujeira. É aconselhável lavar o veículo na sombra e com a lataria fria. Enxaguar com o carro quente pode ocasionar manchas. Caso perca o brilho, é recomendado fazer a cristalização e o polimento da lataria em oficinas especializadas.

Branco

Cor da moda no mercado brasileiro, o branco se popularizou rapidamente. Além de ser uma cor básica, influenciando positivamente no valor do veículo, ela relativamente não necessita de muito cuidado. A própria cor oferece uma proteção contra problemas naturais. O único cuidado que se deve tomar é na hora da lavagem do carro. Por não ser metálica, não oferece tanta proteção na hora de usar panos ou esponjas. Qualquer sujeira em algum desses objetos pode resultar em riscos na lataria. É importante ressaltar que o branco perde qualidade caso seja muito exposta ao sol. Recomenda-se guardar o carro em local coberto.

Demais cores

As demais cores não precisam de cuidados especializados. A lavagem deve ser sempre com sabão neutro e/ou cera. Pano e esponjas limpas evitam riscos desnecessários na lataria. É válido ressaltar que ao voltar de regiões praianas, é importante realizar uma lavagem completa do veículo. Essa dica serve para todas as cores.

Fonte: Terra.com.br

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

-Motoristas devem ter cuidados com a coluna para evitar dores.


Todos os dias milhares de pessoas saem de suas casas para realizar tarefas diárias, como ir ao trabalho, levar as crianças à escola, entre outros. O que poucos sabem é que a simples ação de se locomover, em carro, moto ou ônibus, pode causar problemas à coluna. O ortopedista Fabiano Canto, do Hospital Orthomed Center, explica que impactos repetitivos dentro dos veículos podem causar dores na coluna. “O que pode colaborar para que isso aconteça é o jeito de dirigir. É preciso que o motorista procure manter uma postura correta."


O médico explica que ao dirigir um carro, o motorista deve recuar o bumbum até chegar no encosto, isso fará com que a coluna fique reta. "O encosto da cabeça também deve ficar na mesma altura que a cabeça, para que em casos de freadas bruscas ou batidas a cabeça não seja arremessada para trás. As pernas devem estar a uma distância que permita que os joelhos possam ficar dobrados."

Já as pessoas que dirigem motos é importante que mantenham os braços esticados o que ajuda a manter as costas em uma posição mais reta. "Para quem anda de ônibus, é essencial que procure se apoiar nos corrimãos. Se a pessoa for de baixa estatura, é recomendado de preferências aos corrimãos mais baixos e frontais ao corpo”, alerta o médico.

Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial um dia terá dores lombares. Dentre as causas mais comuns, estão problemas relacionados à postura e algumas doenças degenerativas. “A lombalgia ou dores nas costas pode ser causada por vários motivos que vão desde fatores externos, a má postura, trabalho excessivo e doenças degenerativas”, afirma Fabiano Canto. O médico ressalta que praticar atividade física é importante no caso das dores na coluna. “Os exercícios melhoram o funcionamento da musculatura paravertebral. Essa musculatura é fundamental para o bom funcionamento da coluna e com a prática de atividade física o paciente consegue fortalecimento dos músculos o que proporciona a ausência de dor”, aconselha o ortopedista.

Fonte: Exame.com.br