sexta-feira, 28 de junho de 2013

-USO DO SIMULADOR VEÍCULAR EM AUTOESCOLAS É PRORROGADO.

Simulador em autoescolas

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrogou para o dia 31 de dezembro deste ano a obrigatoriedade do uso dos simuladores de direção veicular para os candidatos que pretendem tirar CNH na categoria B. O equipamento deverá ser instalado em todos os Centros de Formação de Condutores (CFCs) do país. A decisão, publicada através da Resolução 444/13, está no Diário Oficial da União do último dia 26.

O principal problema apontado, por vários sindicatos que representam a categoria, foi o valor de R$ 33 mil para a aquisição, além de apenas uma empresa estar apta a fabricação do simulador.

Após a instalação, o valor da carteira de habilitação deve subir aproximadamente 30%, segundo os Centros de Formação de Condutores. Serão cinco aulas de 30 minutos cada, acompanhado de instrutor. As aulas serão feitas após a prova teórica e antes das aulas práticas.

Segundo recente pesquisa divulgada pelo Portal do Trânsito, 58% dos entrevistados são a favor da inclusão de aulas obrigatórias com o uso de simuladores de direção. A principal preocupação com a mudança, segundo 35% dos participantes, está no aumento no custo do processo de primeira habilitação e a consequente queda na procura para retirar a CNH. Mesmo assim, 31% dos entrevistados consideram muito importante essa mudança.

De acordo com a coordenadora-geral de qualificação do fator humano no trânsito do Denatran, Maria Cristina Alcântara Andrade Hoffmann, umas das grandes vantagens  do uso do simulador é que ele permite a exposição a uma gama de situações paralelas ao mundo real. Isso dará maior segurança e integridade física tanto para o condutor quanto para o instrutor.

A expectativa é que o simulador de trânsito possa efetivamente contribuir e aprimorar o processo de formação de condutores no Brasil. No que diz respeito ao trânsito, “hoje não existe mais um lado ou outro, todos nós temos que estar juntos para reduzir o número assustador de acidentes”, diz Maria Cristina.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

CONHEÇA OS SINTOMAS DE UM MOTOR "CANSADO".

  
Motoristas profissionais e amadores devem ficar atentos aos primeiros sinais indicativos que o motor do caminhão ou do automóvel está no final de sua carreira. Circular com o veículo em condições inadequadas pode causar grande prejuízo ao bolso dos consumidores

Perda de potência, ruídos e fumaça podem ser indícios que o caminhão está com o motor “cansado”. “Um dos principais sinais de desgaste é a perda de potência. Já a fumaça pode ser proveniente da injeção eletrônica, mas a fumaça mais escura saindo do escapamento pode ser desgaste de anéis”, afirma José Arnaldo Laguna, presidente do Conselho Nacional de Retíficas (Conarem). Indicativos, que segundo Laguna, são facilmente observados pelos profissionais que vivem dentro da boleia do caminhão, já tão acostumados com a performance do veículo. No caso dos motoristas de automóveis que, geralmente, não têm tanta experiência, é mais dificultoso identificar a deterioração do motor. “Já vi automóveis circulando nas ruas com um barulho considerável e o motorista insistindo em guiar nestas condições”, comenta o presidente da entidade, alertando: “Às vezes, acaba fundindo o motor do carro e o prejuízo é grande”.

Ruídos na motorização indicam que o veículo está com algum problema. “Pode estar “batendo o pino”, como diria nossos pais. E isto é muito sério porque começa a “castanhar”, o que eleva a temperatura no cilindro e fura a cabeça do pistão”.

A recomendação é ao ouvir um ruído parar imediatamente o veículo e consultar um profissional. Rodar com o automóvel ou caminhão nestas condições pode danificar ainda mais o motor. A escolha da retífica é uma questão importante para garantir um serviço de qualidade. “Retificar é um processo de usinagem de alta precisão nas peças internas do motor.

Portanto, é fundamental selecionar a empresa que executará o serviço já que deverá ter equipamentos apropriados para cada operação e instrumentos de precisão com medição aferida periodicamente em laboratórios especializados”, ressalta Laguna.

O Conarem elaborou um processo de auditoria onde se faz um levantamento da organização, estrutura, qualidade do pessoal, principalmente, dos processos produtivos da retífica, que deve se basear na norma NBR 13032 da ABNT. “Aconselho os consumidores a ler a norma e verificar se a empresa tem estes requisitos para executar o serviço”, diz Laguna.

No site do Conarem (www.conarem.com.br), há retíficas credenciadas à rede nacional, que garante atendimento em todo o País. “Em qualquer região que apresentar anormalidade no motor, imediatamente poderá ser atendido por um associado da rede”, finaliza.

Conarem

Criado em 1998, o Conarem – Conselho Nacional de Retíficas de Motores, teve início como a primeira câmara especializada do Sindirepa-SP – Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo. Com a evolução dos trabalhos e a necessidade de representar as empresas de retificas, o Conarem se tornou uma entidade nacional voltada para atender às necessidades da área de serviços de motor e garantir o desenvolvimento do setor. Órgão de representação nacional, a entidade possui 350 empresas associadas em todo o País, sendo que 150 fazem parte da rede nacional de retíficas.

A entidade, que congrega as principais associações estaduais ARERGS e ARESC e trabalha em parceria com os sindicatos estaduais (Sindirepas de SP/RS/SC/MG/ES/GO/MT/RO/BA/PE), oferece treinamentos específicos para retificadores, palestras técnicas gratuitas para os reparadores de veículos e também possui um banco de dados, normas técnicas e orientações para consulta, além de seu site servir como fonte de informações para o mercado motor.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

-VEJA 10 DICAS PARA AUMENTAR A DURABILIDADE DO FREIO.

A durabilidade do sistema de freio do seu carro depende da manutenção periódica e de como você dirige. Com auxílio de André Brezolin, engenheiro da Fras-Le, o Terra elaborou uma lista com 10 dicas que podem ajudar os motoristas a aumentar a vida útil dos freios e, assim, preservar a segurança. Confira:

1 - Procure frear sempre suave. Reduza a velocidade, por exemplo, em uma distância maior antes de chegar próximo a um obstáculo.

2 - Em descidas, deixe o carro engrenado em uma marcha adequada para manter uma velocidade constante e usar menos o sistema de freio. É o chamado freio motor.

3 - Em longos trajetos de descida, principalmente em rodovias de serra, nunca deixe o carro em ponto morto. Além de proibido, isso pode provocar o superaquecimento do sistema de freio.

4 - Respeite a manutenção periódica do sistema de freio (verificar a cada 10 mil quilômetros). É importante olhar os discos e pastilhas e trocar do fluído de freio.

5 - Não rode com o carro acima do peso permitido ou especificado pelo fabricante.

6 - Evite frear dentro de curvas, pois isso desgasta mais o sistema de freio.

7 - Nunca desligue o motor com o carro em movimento. O servo-freio (a peça que deixa o freio macio) para de trabalhar e deixa o pedal bem pesado. Isso sobrecarga o sistema de freio.

8 - O freio de mão deve ser usado somente com o carro parado, para mantê-lo estacionado. Só deve ser usado com o carro em movimento em caso de emergência, como, por exemplo, na falta do freio de pedal.

9 - Veículos que são submetidos a uso off road (em estradas empoeiradas) não devem se descuidar da manutenção. Eles podem apresentar maior propensão ao desgaste do sistema de freio, devido à contaminação do sistema devido a partículas estranhas, como poeira e pequenas pedrinhas.

10 - Carros com câmbio automático exigem mais do sistema de freio, pelo fato de se usar menos freio motor quando comparados ao câmbio mecânico. Com freio automático, portanto, os cuidados acima devem ser redobrados.

Fonte: Terra.com.br

sábado, 22 de junho de 2013

-RESPONSABILIDADE AO CONDUZIR MOTOCICLETAS.

Consideradas mais práticas por circularem mais facilmente em meio ao trânsito, motocicletas tem como contrapartida a vulnerabilidade de quem às usa

Elas ganham cada vez mais espaço no trânsito. Mais baratas comercialmente, econômicas e ágeis, as motocicletas circulam facilmente na lentidão do dia a dia, passando em meio aos carros e dando uma sensação de liberdade para quem as conduz. Mas, dar preferência à elas significa também correr mais ricos, afinal a estabilidade é menor que a de um carro e aumenta a vulnerabilidade de seus condutores.

Para poder desfrutar da liberdade e da praticidade das motocicletas, é importante obedecer à legislação e seguir algumas regras de segurança, como usar capacete, segurar o guidão com as duas mãos e usar roupas de proteção com adesivos refletores.

Marcos Pohl, 24 anos, pilota motocicletas desde que tirou sua habilitação, aos 18 anos. Ele revela que utiliza capacete, luvas e normalmente uma jaqueta como forma de proteção ao corpo. Mas, no trânsito diário das ruas, a falta de atenção de alguns motoristas acaba atrapalhando a pilotagem e colocando até mesmo em risco a vida dos pilotos.

Muitos motoristas ignoram as motocicletas, conta Marcos. “Por ser de porte menor, eles acham que cabemos em qualquer espaço”, desabafa. Outro problema do cotidiano, diz Marcos, é quando caminhões de lixo deixam resíduos pela pista, principalmente no estacionamento, quando vão coletar os materiais. Isso acaba se deteriorando pelo local mesmo, o que acaba deixando a pista mais lisa, provocando quedas e até acidentes mais graves.

Mas, da mesma forma que os motoristas devem prestar atenção no trânsito e naqueles que trafegam por duas rodas, os pilotos também devem estar atentos e obedecer às leis de trânsito, bem como sua sinalização. Aos motociclistas, é importante trafegar sempre a uma distância segura dos automóveis e só ultrapassar quando tiver certeza de que foi visto pelo motorista. Muitas vezes as motos não são percebidas por quem dirige automóveis, ônibus, caminhões, ou até mesmo pelos pedestres.

Investindo em segurança

O uso de capacete reduz drasticamente o número de ferimentos graves em caso de acidentes. Por isso, condutor e passageiro devem usá-lo, mesmo em trajetos curtos. O capacete com viseiras transparentes é a principal forma se segurança. As viseiras protegem os olhos do condutor contra partículas de poeira, pequenos insetos voadores ou pedregulhos ejetados do asfalto, evitando acidentes. Quando o capacete não apresentar viseira embutida é necessário o uso de óculos protetores.

Para diminuir a possibilidade de sofrer ferimentos em caso de queda ou acidente, é importante que o motociclista vista roupas resistentes. Use casacos, calças de tecido grosso, luvas e botas de couro. Tenha faixas adesivas refletoras nas costas, frente e braços da jaqueta. A utilização de roupas com detalhes que refletem a luz dos faróis dos carros permitem que os motoristas vejam as motocicletas de uma distância maior.

O Código de Trânsito Brasileiro - Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - determina no seu art. 54 que “os condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores só poderão circular nas vias: utilizando capacete de segurança, com viseira ou óculos protetores; segurando o guidom com as duas mãos; usando vestuário de proteção”.

Sinalização

A sinalização de trânsito informa e orienta os usuários das vias. O respeito à sinalização garante um trânsito mais organizado e seguro para os condutores e pedestres. Placas, inscrições nas vias, sinais luminosos e gestos compõem a sinalização de trânsito. Essas informações regulamentam o trânsito, advertem os usuários das vias, indicam serviços, sentidos e distâncias, sendo classificadas em sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos de sinalização auxiliar, sinalização semafórica, sinais sonoros e gestos.

O artigo 90, §1 do Código de Trânsito Brasileiro determina que a sinalização de trânsito seja de responsabilidade do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, e este responde pela falta, insuficiência ou incorreta colocação dos sinais.

Em Pato Branco, por exemplo, há vagas específicas para motocicletas. Geralmente elas ficam no início ou no fim dos estacionamentos e abrigam mais de uma no mesmo local.

Mortes em acidente com moto sobem 263,5%

O número de mortes em acidentes de trânsito com motos no Brasil aumentou 263,5% em dez anos. Os dados são do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), criado pelo Ministério da Saúde. Em 2011, foram 11.268 mortes no país, contra 3.100 usuários de motos mortos em 2001.

O Ministério da Saúde informa que os dados de 2011 são os mais recentes disponíveis, visto que o processo de registro de óbito é demorado, levando até dois anos para contabilizar todos os casos. O salto no número de vítimas fatais em acidentes com motos é bem maior que o aumento do número de mortos por acidentes de trânsito em geral, que envolve carros, motos, caminhões, ônibus, pedestres.

Em 2011, foram 42.425 mortes contra 30.524 registradas em 2001 – alta de 39%. No mesmo período, a frota brasileira de veículos de duas rodas aumentou 300%, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas e Similares (Abraciclo), com base em números divulgados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A quantidade de motos emplacadas no Brasil saltou de 4.611.301 unidades, em 2001, para 18.442.413, em 2011.

Fonte: Diário do Sudoeste

sexta-feira, 21 de junho de 2013

-LÂMPADAS DOS FARÓIS PERDEM EFICIÊNCIA ANTES DE QUEIMAR.

Mesmo funcionando aparentemente bem, as lâmpadas dos faróis do seu carro podem perder cerca de 30% da luminosidade ao longo do uso. Por isso, sim, elas precisam ser trocadas antes mesmo de queimar para garantir melhor visibilidade, explica Ricardo Leptich, gerente nacional de vendas e marketing da Divisão de Lâmpadas Automotivas e Especiais da OSRAM.

“Para evitar que o condutor seja pego de surpresa com a queima dos faróis, recomendamos, em média, a substituição preventiva das lâmpadas a cada 20 mil quilômetros ou dois anos de uso. O proprietário do veículo deve sempre optar por fazer a troca do par, garantindo assim um facho de luz uniforme e original”, diz Ricardo. Ele observa ainda que o motorista precisa ficar atento aos fatores que afetam a eficiência das lâmpadas, como problemas no sistema elétrico do veículo e possíveis danos nas lentes e defletores.

Para verificar como está o desempenho dos faróis, há um teste simples, diz o especialista da OSRAM. “Recomendamos um teste que pode ser feito na garagem de casa. Posicione o veículo próximo à parede, acenda os faróis e verifique o reflexo da luz para saber se ambos os lados estão funcionando. Em seguida, afaste o carro (se possível, de 3 a 5 metros) para que possa observar se existe um desnivelamento entre as lâmpadas e se a projeção da luz está simétrica”, ensina.

Caso o dono do veículo não saiba o tempo de uso da lâmpada, é possível identificar, aproximadamente, se a vida útil do produto está perto do fim. Basta observar a tonalidade do bulbo e verificar se há acúmulo de partículas escuras, que dificultam a passagem da luz e, consequentemente, o fluxo luminoso emitido pela lâmpada.

A trepidação dos faróis ou batidas pode comprometer a vida útil das lâmpadas. Além disso, se as lâmpadas não forem instaladas adequadamente ou ficarem expostas a outras situações de mau uso, após certo tempo, podem apresentar baixo rendimento ou parar de funcionar. A situação mais comum é que as trepidações e batidas afetem a regulagem do farol.

Fonte: Terra.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2013

-TRATOR SEM PLACA ESTÁ SUJEITO A MULTA NA ESTRADA.

Emplacamento passa a ser obrigação em vias públicas, como ocorre com veículos de passeio

O deslocamento de maquinário ou equipamento agrícola de uma propriedade para outra se tornou uma operação de risco. As resoluções 429 e 434 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) obrigam o emplacamento dos veículos rurais que circularem em vias públicas, mesmo pelo acostamento. E quem não tem placa está sujeito a multa de R$ 191,54 e a sete pontos na carteira do motorista.

Para atender a legislação, o agricultor gasta, no mínimo, R$ 264,91 em taxas no Paraná. Só fica livre dessa despesa quem circula apenas dentro da porteira. Anualmente, para ter um trator será preciso desembolsar ainda R$ 60,71 para seguro obrigatório, como fazem os proprietários de veículos em geral.

Os veículos agrícolas fabricados a partir de janeiro deste ano estão passando por um pré-cadastro, feito pelos fabricantes, junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O proprietário usa os dados desse cadastro e pede o emplacamento do trator. Os R$ 264,91 referem-se a R$ 154,53 pagos para o registro e a R$ 110,38 do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, o DPVAT. Para o cadastro de máquinas antigas, é necessário apresentar a nota fiscal.

De acordo com o coordenador de veículos do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran/PR), Cícero Pereira da Silva, a normativa tem como função criar um cadastro nacional de máquinas agrícolas. Esse cadastro permite a identificação de veículos furtados em todo o país. Ele não soube informar quantos produtores já realizaram o emplacamento. “O número é insignificante”, ressalta.

A cobrança de taxas é criticada pelas entidades do campo. Para o assessor técnico e econômico da Federação de Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo, deveria existir um registro nacional gratuito que envolvesse máquinas e equipamentos novos e antigos, mas não a obrigatoriedade de emplacamento. “As máquinas agrícolas raramente vão para vias públicas, 98% do tempo de uso é rural. Pagar taxas por conta de 2% não é a melhor forma”, diz.

O presidente do Sindicato Rural de Toledo, na região Oeste do Paraná, Nelson Paludo, considera que seria aceitável o pagamento de uma taxa única, mas não a cobrança anual do DPVAT. “Renovar todo ano é muita burocracia e um gasto adicional. Não é viável e prejudica os produtores, principalmente os pequenos”, adverte.

Resistência

A regulamentação que obriga o emplacamento de máquinas agrícolas que trafegam em vias públicas levou três anos para entrar em vigor. A demora deve-se à incompatibilidade dos chassis das máquinas agrícolas com o sistema de registro de veículos nacional, que não permitia o cadastro. A data foi postergada para 1.° de junho deste ano para que as indústrias se adaptassem. Agora, os chassis dos veículos rurais têm a mesma quantidade de caracteres alfanuméricos do automóvel (17). A regulamentação, no entanto, corre risco de nova suspensão.

O deputado federal Alceu Moreira (PMDB/RS) está tentando colocar em votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, ainda neste mês, um projeto pedindo o fim do licenciamento e emplacamento para veículos rurais, com medidas similares às aplicadas aos veículos bélicos. De acordo com a assessoria do parlamentar, há o compromisso do presidente da CCJ, Décio Lima (PT/SC), de que o pedido seja colocado na pauta no curto prazo. “Essa resolução é absurda, simplesmente arrecadatória, sem noção da realidade dos trabalhadores rurais”, criticou Moreira. Em países como os Estados Unidos, o emplacamento é exigido apenas em rodovias federais.

Fonte: Mídia News

quarta-feira, 19 de junho de 2013

-POUCO COMBUSTÍVEL PODE COMPROMETER DESEMPENHO DA BOMBA.



Não é somente pelo risco de passar um aperto na rua que o motorista deve evitar rodar com pouco combustível no carro. Veículos que andam com o marcador mostrando menos de 1/4 no tanque comprometem o funcionamento da bomba de combustível, que pode pifar.

A bomba de combustível é a peça responsável por mandar o álcool ou a gasolina do tanque para o sistema de injeção. Nos carros de hoje ela é elétrica e trabalha imersa no próprio combustível (dentro do tanque) que também é responsável por lubrificá-la. Se o carro rodar sempre na reserva, ela passa mais tempo exposta sem lubrificação.

“Quando há pouco combustível, a bomba sofre com o superaquecimento. Ela passa a trabalhar mais tempo com a temperatura acima do recomendando. Isso compromete a vida útil da peça”, diz Daniel Lovizaro, chefe de assistência técnica da Divisão Automotiva da Bosch.

Isso não significa, porém, que a bomba estrague só porque o carro está com tanque quase vazio. O que não pode, aconselham as montadoras, é a prática recorrente de rodar com o carro sempre na reserva, sempre com a luz do combustível acesa. “O recomendado é nunca deixar baixar de 1/4 no tanque. Além de preservar o funcionamento da bomba, vai evitar que ela puxe sujeira do fundo”, observa Lovizaro.

Caso a bomba estrague completamente, o carro não funcionará porque o combustível não chega à câmara de combustão. Ela pode, porém, dar sinais que está com a vida útil comprometida com falhas durante o funcionamento.

Fonte: Terra.com

terça-feira, 18 de junho de 2013

-COMO AS MANOBRAS NO TRÂNSITO DEVEM SER SINALIZADAS PARA EVITAR ACIDENTES.

É difícil encontrar alguém que não se irrite com esse gesto imprudente no trânsito. O apelo para que a regra seja cumprida já chegou até às redes sociais. Todos, em uma só voz, pedindo: use a seta para indicar manobras no trânsito. Apesar da campanha, é comum encontrar condutores que parecem estar dirigindo sozinhos e que não se preocupam em dizer para os motoristas ao redor o que irão fazer nas pistas.

A estudante Marcelle Sales, de 20 anos, pertence ao grupo de pessoas que ficam irritadas quando alguém não sinaliza uma manobra. “Vejo muito motorista assim todos os dias. Sinalização é fundamental, principalmente em um trânsito louco como o do Recife”, diz Marcelle. Ela também relata que seu pai quase se envolveu em um acidente por causa de um condutor imprudente. “A pessoa estava no meio da via e entrou numa rua à esquerda, sem sinalizar, passando pela frente do meu pai, que estava na esquerda”.

O estudante Anderson Bem, 20, também quase se envolveu em acidente por conta da irresponsabilidade de um motorista. “Ele foi da faixa da esquerda para a da direita sem avisar. Tive de desviar para não bater. Se tivesse algum carro na direita, haveria um acidente”, conta o estudante. Ele também diz que faz o máximo para sempre sinalizar. “Infelizmente, às vezes, escorregamos. Mas é preciso estar atento e sinalizar para andar com segurança”.

O instrutor de direção defensiva da Cooperativa Especializada em Trânsito (Coopetrans), Gomes Filho, fala que a falta de uma boa sinalização horizontal nas vias do Recife pode levar os condutores a não sinalizar corretamente. “Muitas vezes, o motorista só sabe que uma obra está acontecendo quando se depara com um cone que indica isso. Na afobação para trocar de faixa, a seta é esquecida”, diz. “É bom também ter um planejamento do percurso. Ao dar uma carona para alguém, por exemplo, o caminho pode mudar no meio da viagem e a seta ser negligenciada pela pressa”.

O também instrutor da Coopetrans, Reginaldo Honório, aconselha os condutores a usarem a seta mesmo quando não há carros vindo atrás. “Além de ajudar a memorizar a ação, o pedestre saberá para onde o carro vai. Assim, a sinalização nunca será esquecida e quem estiver na calçada também ficará seguro”, garante.

Para não esquecer a seta

- Planeje seu percurso para não ser surpreendido durante a viagem;

- Procure sair com certa antecedência de casa, principalmente se nunca tiver feito o caminho antes;

- Combine com seu carona o percurso que será feito;

- Utilize a seta mesmo quando estiver sozinho em uma via. O costume de sinalizar fará com que você nunca se esqueça da regra e deixará pedestres cientes do movimento do carro.

Quando utilizar

Setas

- Para mudar de faixa. Ligue a seta para o sentido que deseja ir, olhe o retrovisor para ver se há condição de fazer a manobra e, só então, mude de faixa;

- Na presença de ciclista, carroça ou cone, basta sinalizar com a seta para avisar ao condutor de trás sobre o fato. Mas não é necessário trocar de faixa, basta desviar.

Pisca-alerta

- Se visualizar inesperadamente algum buraco grande ou animais na via;

- Avisar ao condutor de trás que irá parar para deixar pedestres atravessarem em faixas sem semáforo. Se o carro de trás vier em alta velocidade, é aconselhável não parar. É preciso ser solidário, mas a integridade física de todos é prioridade;

- Parar para que passageiros embarquem ou desembarquem no carro;

- Avisar que será solidário e dará a vez para que um motorista que se encontra na via lateral entre no fluxo da via principal. O mesmo deve acontecer se a vez for dada para motorista que estiver saindo de um estacionamento;

- Se estiver procurando vaga de estacionamento. Isso evitará que o carro de trás fique muito próximo e impeça que a manobra de estacionamento seja realizada.

Mãos

- Se as luzes estiverem queimadas, as mãos devem indicar as manobras que o motorista fará. Mas essa deve ser uma solução paliativa. Antes de sair com o carro, todas as luzes devem ser checadas e, em caso de problema, trocadas.

Código de Trânsito Brasileiro

- Artigo 43 - O condutor deve indicar, de forma clara, com a antecedência necessária e a sinalização devida, a manobra de redução de velocidade;

- Artigo 196 - Deixar de indicar com antecedência, mediante gesto regulamentar de braço ou luz indicadora de direção do veículo, a realização da manobra de parar o veículo, a mudança de direção ou de faixa de circulação é infração grave, com multa de R$ 127,69 e cinco pontos na carteira;

- Artigo 230 - Conduzir veículos com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas é infração média e acarreta multa de R$ 85,13, além de quatro pontos na habilitação.

FONTE: Vrum

sábado, 15 de junho de 2013

-SAIBA TUDO SOBRE O IPVA.



O que é o IPVA?

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um imposto estadual, cobrado anualmente, cuja alíquota varia de estado para estado, de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE).

Esse imposto atinge todas as pessoas que possuem um carro ou moto. Porém, como o próprio nome indica, o imposto não incide apenas sobre carros ou motos, mas sim sobre todos os veículos automotores seja automóvel, motocicleta, aeronave ou embarcações.

O recolhimento do IPVA é anual e 50% do valor arrecadado é destinado ao município onde o veículo foi licenciado. A outra parte vai para os cofres públicos para ser aplicado em diversas áreas, como saúde e educação.

Como faço o pagamento?

Com o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo em mãos, documento em que consta o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículos Automotores), o contribuinte deverá dirigir-se às agências bancárias credenciadas de cada Estado.

O pagamento também pode ser feito através de equipamentos de autoatendimento e a Internet.

Em alguns Estados, as lotéricas ligadas à Caixa Econômica Federal também fazem o recolhimento.



É possível parcelar o IPVA?

É possível efetuar o pagamento em até 3 (três) parcelas sucessivas na maioria dos Estados, dentro do exercício. Mas é importante saber que para gozar deste benefício é preciso que a primeira parcela seja recolhida até a data do seu vencimento. Passada esta data do recolhimento, deverá obrigatoriamente, ser efetuada em uma única cota (integral).

Se o dia fixado para o pagamento do IPVA cair num sábado, domingo ou feriado?

Nesse caso, o pagamento poderá ser efetuado até o primeiro dia útil seguinte, sem os acréscimos legais.

E se houver atraso no pagamento?

Neste caso, são cobrados multa fracionada dia a dia, até o limite máximo de 20% e juros de 1% ao mês ou fração.

O comprovante de pagamento do IPVA substitui o documento de licenciamento do veículo?

Não. O Certificado de Licenciamento do Veículo, será entregue pelo Detran na ocasião do licenciamento anual, e conterá, dentre outras, as informações sobre o pagamento do IPVA.

Para pagar o IPVA do corrente ano é preciso saldar as dívidas anteriores?

Não. Mas estas dívidas deverão estar quitadas na ocasião do recebimento do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV, entregue pelo DETRAN como comprovante do licenciamento. O CRLV é exigido pelo policiamento das ruas e rodovias.

Se existir dívidas de exercícios anteriores, eles podem ser pagos separadamente?

Se os débitos existentes ainda não foram Notificados pelo fisco, sim, o pagamento poderá ser efetuado separadamente, bastando informar o Renavam e o exercício/ano, ao caixa do banco arrecadador a ser quitado.

Como faço para calcular o IPVA do meu veículo?

A alíquota do IPVA varia de estado para estado, e pode ser de 1% a 6%, de acordo com o valor do veículo (Tabela FIPE).

Clique no link do seu estado e calcule o IPVA:






















Roraima